MUSICALITART.NADIRZINHA
terça-feira, 2 de junho de 2015
quinta-feira, 27 de março de 2014
Sala do Educador.
ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA
ESCOLA ESTADUAL PROFª. ANA MARIA DAS
GRAÇAS DE SOUZA NORONHA
ÁREA DA LINGUAGEM
RELATÓRIO DO TRABALHO DESENVOLVIDO NO PROJETO “SALA DO EDUCADOR” NA
ÁREA DA LINGUAGEM
DOCENTES:
Diego Silva
Redez
Dionila Gomes
Tavares
Ednéia Regenir da
Silva Conceição
Maria
Zeneide dos Santos da Silva
Margareth Aparecida de Lara Sales
Nadir Gonçalves dos Santos
Patrícia Domenes
Geraldes Carvalho
CÁCERES-MT, 2013.
RELATÓRIO DO TRABALHO DESENVOLVIDO NO PROJETO SALA DO EDUCADOR NA
ÁREA DA LINGUAGEM
Diante
do cenário de intensas mudanças e transformações em que estamos inseridos: a revolução
tecnológica, aceleração do tempo e a interatividade com as diversas mídias, a
Área da Linguagem, neste ano de 2013, tomou como objeto de estudo “A formação
de professor frente aos desafios impostos pela mídia e as novas tecnologias”, considerando que o estudo das
tecnologias é recente e tem acompanhado as mudanças educacionais que
caracterizam este início de século. Assim, objetivamos nesse processo de formação
profissional analisar, refletir e discutir sobre a Tecnologia Educativa – TE, pensando
a mídia como um instrumento de ensino/aprendizagem nos novos tempos.
Os
encontros de formação semanais foram realizados em dois momentos. O primeiro momento, mais específico, onde os
grupos se reuniram por áreas do conhecimento, buscando aprofundar o tema
proposto no projeto elaborado, por meio de pesquisas, leituras e debates; O segundo
momento, de forma interdisciplinar, reunindo todos os profissionais da educação
para socialização e estudo de temas gerais. Dessa forma, vamos relatar
especialmente as reuniões feitas por área, nas quais desenvolvemos nosso
projeto.
No
primeiro encontro realizado por área (02/04/2013),
aproveitamos para fazer a leitura
do texto “Os múltiplos conhecimentos:
saberes do aluno, saberes do professor, saberes locais, saberes universais”
de Zilda Kessel. Nele, a autora aborda o processo de constituição da escola
como instituição e as mudanças de concepção pela qual ela passou ao longo dos anos.
Segundo Kessel (2009):
“A informação não é mais privilégio das instituições educativas e pode
chegar aos educandos em diferentes lugares e situações. O controle sobre a
informação e sobre os significados a que os alunos têm acesso não será mais
privilégio da escola, nem do professor. (KESSEL, 2009. p.116)
Ou seja, a escola deve se apropriar do conhecimento
sistematizado, da organização dessas informações, que provavelmente os alunos
já trazem consigo. Discutimos ainda, sobre a rapidez com que as informações
chegam até o aluno e como podemos fazer essa mediação, transformando as
informações em conhecimento e aprendizagem. Chegamos à conclusão de que essa
não é uma tarefa fácil, mas também não impossível. Acreditamos que uma das
formas de intervir é considerando os instrumentos tecnológicos como aliados e
não adversários.
Refletimos também sobre a falta de estímulo à
aprendizagem, devido ao uso constante de algumas mídias como: celular, fone,
etc., instrumentos que se tornam cada vez mais atrativos, roubando a atenção dos
alunos.
No segundo encontro (16/04/2013), nos reunimos no Laboratório de informática para pesquisar
sobre “A Tecnologia educativa e o
currículo escolar”. Neste momento de pesquisa aproveitamos para tirar as
dúvidas sobre o tema abordado e algumas questões que ficaram da reunião
anterior. Buscamos fundamentação teórica para sustentação do nosso projeto. No
final, socializamos as informações mais relevantes, tendo ainda mais claro que
é “na concretização de uma mesma finalidade educativa, que a TE se cruza com o
Currículo, integrando-o, instituindo-se como que seu berço “operacional” para
as questões da comunicação educativa.”
No terceiro encontro (30/04/2013) abordamos como temática: “A Tecnologia educativa à luz das Teorias Curriculares”. Através das
Orientações curriculares podemos esclarecer o papel da tecnologia na busca do
conhecimento e compreender de que forma podemos conciliar aprendizagem e
tecnologia. Conforme Toller (1990: p.132) Castells (2000: p.116) “na sociedade
global em que vivemos, o poder está na informação”. Ela nos chega em “fluxos” de maneira “descontextualizada”(Pacheco,
2001), através dos múltiplos meios de comunicação de massa. De certa maneira,
acaba provocando uma “sobrecarga informacional”, obrigando-nos a nos adaptar
rapidamente, de modo prático e cuidadoso. Pois o que ontem era conhecimento,
hoje já se tornou ultrapassado. (Lazio e Castro, 1995: p.132). Isto significa
dizer, que a busca pelo conhecimento deve ser constante e como profissionais da
educação que somos, devemos estar atentos as mudanças para que nossas aulas não
se tornem ultrapassadas.
No quarto encontro (14/05/2013) tratamos de questões relativo ao “Currículo escolar e o papel do professor no contexto das tecnologias
educacionais”, no intuito de refletir um pouco mais sobre o perfil do
professor dos novos tempos. Dialogamos sobre a importância da atualização do
professor quanto ao uso das mídias e o reconhecimento do seu papel como
mediador e formador. Pesquisamos também alguns vídeos que tratam dessa
temática, como por exemplo, o vídeo que traz a história de “Joãozinho”. Este por sua vez, aborda a
questão de que os alunos estão constantemente ligados e conectados as
informações, vivem num tempo acelerado e num mundo agitado, e muitas vezes
quando vão à escola, não conseguem se adaptar, pois percebem que ela não
evoluiu, ou seja, continua nos moldes tradicionais, ou muitas vezes, mudam os
instrumentos, mas os métodos continuam os mesmos.
No quinto encontro (28/05/2013), fizemos um estudo conciso sobre “A sociedade da informação”, na qual entendemos que “a narrativa
digital promete-nos uma vida cômoda, ajustada às necessidades e gostos
individuais: as casas inteligentes, a comunicação permanente, o acesso fácil e
rápido a fontes inesgotáveis de informação”, coisas que facilitam, de certa
forma, a vida do individuo, mas prejudica de modo geral, a vida comunitária e o
bem-estar social. Nesse sentido, entendemos que o papel do educador deve ser o
de mediador, ou seja, não deve se eximir de ensinar o aluno a selecionar as
informações, a utilizar adequadamente os meios de comunicação a que têm acesso,
a analisar a sua realidade, a questionar o que assimilam das mídias sociais, e
principalmente, a agir de forma coerente com os princípios e valores morais na
vida em sociedade.
No sexto encontro (11/06/2013), fizemos um levantamento de textos de diversos gêneros
que podem ser utilizados em sala de aula para estudo, e que por sua vez abarcam
as seguintes temáticas: tecnologia, educação e desafios de cidadania.
O Sétimo encontro (25/06/2013), cujo tema foi: “Tecnologia
da informação e comunicação na formação de professores”, procuramos nos
ater às teorias que formulam sobre a era digital e a tecnologia da informação,
bem como a importância da comunicação na formação de professores. Neste,
chegamos a compreensão de que, no que diz respeito à tecnologia, há um grupo
favorável ao uso das novas mídias, mas também há um grupo que demonstra certa
resistência, talvez por falta de formação e preparação para uso desses instrumentos
ou mesmo por conservadorismo.
No oitavo encontro (09/07/2013) discutimos sobre “A
comunicação audiovisual no processo didático: no ensino e na formação
profissional”
O nono encontro realizado por área (05/11/2013) foi o momento de
organização e sistematização dos dados coletados durante os encontros, no
processo de execução do projeto. Preparamos alguns slides com mensagens,
teorias, vídeos e imagens a respeito do tema proposto para fazer a exposição e
socialização aos demais profissionais.
No décimo encontro (12/11/2013) fizemos a apresentação e socialização do nosso projeto executado
na Área da Linguagem, aproveitamos ainda para fazer a avaliação dos resultados
obtidos no processo de desenvolvimento do mesmo. Pedimos ao técnico do
laboratório de informática que fizesse a apresentação de alguns programas de
computador que podem ser utilizados como instrumento de ensino-aprendizagem.
Esta foi uma estratégia interessante de uso da tecnologia de forma benéfica.
Como nosso grupo foi o último a socializar, encerramos a formação com uma
confraternização, manifestando nossa satisfação de concluir mais um trabalho
realizado com esforço e determinação.
REFERÊNCIAS
CASTILHO,
Ataliba Teixeira de. A língua falada no ensino de português, São Paulo:
Contexto, 1988.
BEZERRA,
Maria Auxiliadora. Ensino de Língua Portuguesa e contextos
teórico-metodológicos. In: Gêneros Textuais e Ensino/ DIONÍSIO Paiva Ângela,
MACHADO,
Rachel
Anna, BEZERRA, Maria Auxiliadora (org.). São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
CUNHA,
Furtado Angélica, OLIVEIRA, Rios Mariângela, MARTELOTTA, Eduardo Mário (org.).
Linguística Funcional: teoria e prática (org.). Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
MINISTÉRIO
DA EDUCAÇÃO, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA. Elaboração de Projetos: guia
do cursista. Maria ElisabetteBrisola Brito Prado.Maria Elizabeth Bianconcini de
Almeida.(Organizadoras). 1. Ed. Brasília, 2009.
HETKOWSKI,
Chaves, Roberto, Genotan. O gênero blog e sua aplicabilidade ao ensino de
Língua Inglesa. Tapurah, 2011/02. 48
f . (Trabalho de Conclusão de Curso em Letras) – Unemat
Cáceres/ MT.
KLEIMAN,
B Ângela (org). – A formação do professor: perspectiva da linguística aplicada
Campinas, SP: Mercado de Letras 2001.
KLEIMAN,
B Ângela (org.). Leitura: ensino e pesquisa – campinas, SP: Pontes, 2ª edição,
2ª reimpressão, 2004.
KLEIMAN,
B Ângela (org). Oficina de leitura: teoria e prática – 5ª edição, Campinas, SP:
Pontes: Editora da Universidade Estadual de Campinas 1997.
LIBÂNEO,
José, Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais
e profissão docente / ed,- São Paulo: Cortez, 2010. – (coleção questões da
nossa época; v, 2) MARCUSCHI, Luiz, Antônio. Da fala a escrita: atividades de
retextualização- 9. ed.- São Paulo: Cortez, 2008.
RAFAEL,
Luiz Edmilson. Atualização em sala de aula de saberes linguísticos de formação:
os efeitos da transposição. In: KLEIAMAN, B Ângela (org). A formação do
professor: perspectiva da linguística aplicada. Campinas, SP: Mercado de Letras
2001.
SIGNORINI,
Inês (Org.) 2010. Investigando a relação oral/escrito. Campinas: Mercado das
Letras, 2001.
quinta-feira, 13 de março de 2014
sugestão de atividade - teatro Meio Ambiente
teatro Meio Ambiente
Olá Educadores,
O PODER ESTA EM NOSSAS MÃOS
Cenário: TNT verde no chão, painel de árvore, flores, nuvem, sol e outras
coisas para parecer uma floresta.
Objetos: Garrafa Pet, Latinhas, sacolinhas plásticas para serem jogadas no cenário
por Adultos vestidos de preto e com uma maquiagem no rosto escura, enquanto o
narrador fala o nome do objeto são jogados vários no bosque transformando a
imagem num local poluído, e 02 crianças de preto jogam papel de bala,
chicletes, pirulito, etc.
Figurino: Crianças com roupas nas cores que representam, feitas de TNT com
muitas fitas soltas para dar um ar de mágico e palmas das mãos pintadas da cor
do figurino.
Narrador
Um lindo lugar chamado planeta Terra, assim foi conhecido o nosso lar, mas
hoje de tanta sujeira que foi feito pelos homens se tornou quase irreconhecível
(ESSA PARTE A SEGUIR É FALADA PAUSADAMENTE ENQUANTO OS ATORES FAZEM AS AÇÕES),
milhões de garrafas Pet, latinhas inúmeras perdi até a conta, e as sacolas
plásticas, que levam anos e anos para sumir e o mundo foi se tornando mais
sujo, e até as crianças que são o futuro do mundo contribui hoje para essa
poluição, mas ainda bem que existem as crianças do bem que ajudam limpar o
mundo, são as crianças coloridas do mundo, e lá vem o azul, AZUL do céu , que
com a sua bondade e generosidade limpa um pouco o mundo.
AZUIS: Esse mundo esta muito sujo,vamos limpar e deixar ele mais
iluminado, e emprestar nossa cor ao céu, mar, pássaros e flores.
As crianças entram no cenário todas falando junto, rodando e retirando
as PETs do cenário.
VERDES: Eu quero um mundo bonito, onde as crianças possam correr no bosque
e ser alegres, vou emprestar minha cor para as arvores, grama, flores.
As crianças entram no cenário todas falando junto, rodando e retirando
as Latinhas do cenário.
ROSAS: Mamãe, Papai, titio, titia e crianças não sujem seu lar que é o
planeta TERRA, vou emprestar a minha linda cor rosa as flores mais lindas do
bosque.
As crianças entram no cenário todas falando junto, rodando e retirando
as sacolas do cenário.
AMARELO: Sou majestoso, sou uma linda cor , a cor do rei
sol, quero emprestar uma pouco da minha luz para esse mundo, tão
cinza.
As crianças entram no cenário todas falando junto, rodando e retirando
os papéis de bala, pirulito e etc. do cenário.
Agora todas as crianças entram no cenário e falam:
Por um mundo mais lindo, e colorido, o poder esta em nossas mãos, a
mesma mão que joga o lixo, pode recolher e fazer o melhor.
Todas as crianças mostram as palmas das mãos coloridas.
Narrador: E assim nosso mundo ficou um pouco mais colorido, mas para que ele
volte a ser pintado com as mais belas cores é preciso que todos vocês sejam os
pintores, não jogando lixo no chão, ajudando a mamãe reciclar o lixo doméstico
e assim cada um fazendo a sua parte podemos sonhar com este mundo muito, mas
muito mais colorido.
Autora: Bruna Amâncio O PODER ESTA EM NOSSAS
MÃOS (2011)
AGORA TODOS CANTAM JUNTOS
Planeta Água
Composição : Guilherme Arantes
Água que nasce na fonte serena do
mundo
E que abre um profundo grotão
Água que faz inocente riacho e deságua
Na corrente do ribeirão
E que abre um profundo grotão
Água que faz inocente riacho e deságua
Na corrente do ribeirão
Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população
Águas que caem das pedras
No véu das cascatas, ronco de trovão
E depois dormem tranqüilas
No leito dos lagos, no leito dos lagos
No véu das cascatas, ronco de trovão
E depois dormem tranqüilas
No leito dos lagos, no leito dos lagos
Águas dos igarapés, onde Iara
"mãe d'água"
É misteriosa canção
Água que o sol evapora, pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão
É misteriosa canção
Água que o sol evapora, pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão
Gotas de água da chuva
Alegre arco-íris sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes são lágrimas da inundação
Alegre arco-íris sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes são lágrimas da inundação
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra, pro fundo da terra
São as mesmas águas que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra, pro fundo da terra
Terra, planeta água
Terra, planeta água
Terra, planeta água
Terra, planeta água
Terra, planeta água
Beijos
Adaptação da poesia para encenação do 7° ano C
Adaptação: prof.ª Nadir G. santos
Peça: conversa de Manuel e cotovia
Manuel: - Alô,
cotovia! Aonde voaste, Por onde andaste, Que saudades me deixaste?
Cotovia : - Andei onde deu o vento, sabe! Onde foi meu pensamento. Em sítios, que nunca viste, imagine você. De um país que não existe . . .
Cotovia : Ah! Voltei e te trouxe a alegria.
Cotovia : - Andei onde deu o vento, sabe! Onde foi meu pensamento. Em sítios, que nunca viste, imagine você. De um país que não existe . . .
Cotovia : Ah! Voltei e te trouxe a alegria.
Manuel: - Muito? contas, cotovia! E que outras terras distantes,
Visitaste? Dize ao triste.
Cotovia: - Líbia ardente, Cítia fria, Europa,
França, Bahia . . .
Manuel: hummmm, - E esqueceste Pernambuco,
Distraída?
Cotovia : nunca, jamais faria isso, - Voei ao Recife, no Cais e Pousei na Rua da Aurora. -
Cotovia: - Aurora da minha vida. Que os anos não trazem mais!
Os anos não, nem os dias, Que isso cabe às cotovias.
Meu bico é bem pequenino
Para o bem que é deste mundo:
Se enche com uma gota de água.
Mas sei torcer o destino,
Sei no espaço de um segundo
Limpar o pesar mais fundo.
Cotovia : nunca, jamais faria isso, - Voei ao Recife, no Cais e Pousei na Rua da Aurora. -
Cotovia: - Aurora da minha vida. Que os anos não trazem mais!
Os anos não, nem os dias, Que isso cabe às cotovias.
Meu bico é bem pequenino
Para o bem que é deste mundo:
Se enche com uma gota de água.
Mas sei torcer o destino,
Sei no espaço de um segundo
Limpar o pesar mais fundo.
Manuel: Nossa Cotovia , mas você voou profundo!
Cotovia: Voei ao Recife, e dos longes
Das distâncias, aonde alcança
Só a asa da cotovia,
- Do mais remoto e perempto
Dos teus dias de criança
Te trouxe a extinta esperança,
Trouxe a perdida alegria.
Das distâncias, aonde alcança
Só a asa da cotovia,
- Do mais remoto e perempto
Dos teus dias de criança
Te trouxe a extinta esperança,
Trouxe a perdida alegria.
Manuel: Fico feliz cotovia , que fez as tais viagens, me ajudando construir
imagens de alegrias e paisagens, recordando outras passagens de poesias
consagradas que se encontra no mar de aguas, de sonhos, de sentimento diversos
que trago nos meus anais.
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
MUSICALITART.NADIRZINHA: A volta do Marido Pródigo pelos alunos do 3° ano A...
MUSICALITART.NADIRZINHA: A volta do Marido Pródigo pelos alunos do 3° ano A...: http://youtu.be/eYhaJSB8yNg vídeo produzido pelos alunos do 3° ano A Adaptação feita pela prof. Nadir Santos Conto: A volta do ...
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